"Devemos olhar a poesia de pés de aragem do poeta Marco de Menezes, porque este segundo livro apresenta-se investigador e denso, perguntador e instigante. Marco é um poeta para ser lido com os olhos no horizonte".
(EDUARDO DALL'ALBA, sobre o livro Pés de Aragem)
"A poesia não propõe nada, somente expõe os limites do necessário fingimento. Marco Antonio sabe expor sua inquietude em uma lírica de fundo, às vezes cosmológica, às vezes mística. Refiro-me à inquietação no sentido de explorar os limites da linguagem poética e da natureza da lírica".
(FLÁVIO LUIS FERRARINI, sobre o livro As Horas Dragas)
"É uma poesia que bebe na tradição lírica e que, sem romper com ela, ganha uma modernidade impressionante. São poemas velozes e de linhas limpas. Conseguem grandeza com o esforço da simplicidade, como é a lição dos clássicos. É da melhor poesia que se faz no Brasil, hoje".
(JOSÉ CLEMENTE POZENATO, sobre o livro As Horas Dragas)
(EDUARDO DALL'ALBA, sobre o livro Pés de Aragem)
"A poesia não propõe nada, somente expõe os limites do necessário fingimento. Marco Antonio sabe expor sua inquietude em uma lírica de fundo, às vezes cosmológica, às vezes mística. Refiro-me à inquietação no sentido de explorar os limites da linguagem poética e da natureza da lírica".
(FLÁVIO LUIS FERRARINI, sobre o livro As Horas Dragas)
"É uma poesia que bebe na tradição lírica e que, sem romper com ela, ganha uma modernidade impressionante. São poemas velozes e de linhas limpas. Conseguem grandeza com o esforço da simplicidade, como é a lição dos clássicos. É da melhor poesia que se faz no Brasil, hoje".
(JOSÉ CLEMENTE POZENATO, sobre o livro As Horas Dragas)
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